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Liberdade religiosa


A Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948, definiu que “Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.” Ainda assim convivemos, aqui e ali, com a intolerância religiosa recíproca. Na prática, adeptos do paganismo tão em voga no momento, não aceitam os cristãos e vice-versa. A Igreja, no Concílio Vaticano II, realizado em 1965, abraça o ecumenismo e o diálogo inter-religioso, abandonando de vez a atitude que perdurou por séculos, de não aceitação de outras crenças. Mas isto parece ser ignorado por muitos.

No mundo de hoje, terroristas sunitas perseguem xiitas e a comunidade cristã no Iraque. Extremistas budistas perseguem cristãos no Sri Lanka. A Coréia do Norte viu desaparecer cerca de 300 mil cristãos nos últimos 50 anos. Em Pequim, cristãos e budistas são presos e torturados e liberados apenas após sua morte.

Há muito que se fazer pela liberdade religiosa! Façamos a nossa parte no dia a dia, aceitando as diferenças de crença e até de descrença, porque até aos ateus é concedida essa liberdade.




Artigos: Yewa Lintz
Crédito Fotos: Google




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